Multidão chora morte de Michael Jackson na entrada do hospital
Los Angeles, 25 jun (EFE).- Uma multidão crescente, formada inicialmente por centenas de admiradores, se concentrou na porta de entrada do hospital onde morreu hoje o cantor Michael Jackson para chorar a repentina morte do artista, aos 50 anos.
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Os fãs do "rei do pop" começaram a chegar ao hospital da Universidade da Califórnia (UCLA) após saberem da notícia de que o cantor tinha sido internado por um problema cardiorrespiratório.
Em outros pontos do país também ocorrem concentrações espontâneas de fãs, como em Times Square, em Nova York, onde alguns admiradores observaram com lágrimas nos olhos as manchetes luminosas dando conta da morte de Michael.
Os serviços de emergência de Los Angeles receberam uma chamada telefônica às 12h26 locais (16h26 de Brasília) alertando para o fato de que necessitavam de uma ambulância no endereço do cantor, na região de Holmby Hills.
O artista não respirava quando chegaram os serviços de emergência, e foi levado ao hospital em estado de coma profundo, segundo o jornal "Los Angeles Times".
Em declarações à "CNN", um jovem visivelmente emocionado assegurou que a morte de Michael é para sua geração o que foi o falecimento de John Lennon em 1980.
Junto aos fãs do "rei do pop", as equipes de TV e imprensa se concentraram ao redor do hospital para tratar de obter mais informações sobre a morte do cantor.
Espera-se que, diante das dificuldades para se ter acesso ao centro médico, muitos dos admiradores se aproximem da estrela que Michael possui na calçada da fama de Hollywood para depositar flores e acender velas. EFE
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Os fãs do "rei do pop" começaram a chegar ao hospital da Universidade da Califórnia (UCLA) após saberem da notícia de que o cantor tinha sido internado por um problema cardiorrespiratório.
Em outros pontos do país também ocorrem concentrações espontâneas de fãs, como em Times Square, em Nova York, onde alguns admiradores observaram com lágrimas nos olhos as manchetes luminosas dando conta da morte de Michael.
Os serviços de emergência de Los Angeles receberam uma chamada telefônica às 12h26 locais (16h26 de Brasília) alertando para o fato de que necessitavam de uma ambulância no endereço do cantor, na região de Holmby Hills.
O artista não respirava quando chegaram os serviços de emergência, e foi levado ao hospital em estado de coma profundo, segundo o jornal "Los Angeles Times".
Em declarações à "CNN", um jovem visivelmente emocionado assegurou que a morte de Michael é para sua geração o que foi o falecimento de John Lennon em 1980.
Junto aos fãs do "rei do pop", as equipes de TV e imprensa se concentraram ao redor do hospital para tratar de obter mais informações sobre a morte do cantor.
Espera-se que, diante das dificuldades para se ter acesso ao centro médico, muitos dos admiradores se aproximem da estrela que Michael possui na calçada da fama de Hollywood para depositar flores e acender velas. EFE
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